Nomofobia

Dia desses criei uma conta no Instagram. Não sou muito chegada nas redes sociais porque envolvem tomar conhecimento da vida de gente que eu não ligo, então tive a brilhante ideia do meu user ser um nome qualquer, com a única função de seguir só os perfis de assuntos que me interessam. Numa dessas indicações do próprio Instagram,Continuar lendo “Nomofobia”

Sobre sentir

Sentir não carece de complicação e se precisar, vai por mim, não vale a pena. Enredos labirínticos só são bonitinhos em filmes de comédia romântica onde o telespectador sabe que o desfecho será ok e toda a angústia e dor da personagem foi recompensada. Se esse não for esse o seu caso, amar ou o caminho que teContinuar lendo “Sobre sentir”

O que restou de nós

Já revirei o baú de lembranças e procurei nos sentimentos empoeirados um restinho de você. O tempo passou rápido demais e levou consigo todos os meses, dias, horas e segundos que vivemos juntos para bem longe. Longe de tudo. De amigos próximos, lugares frequentados e gostos musicais. Conseguiu – depois de tanto sofrimento – levarContinuar lendo “O que restou de nós”

Auto-escravidão

Odeio me sentir escrava do meu próprio pessimismo, da minha insegurança e da minha estima. Essa bipolaridade de achismos, incertezas e gostos me deixa plantada em um abismo que parece cada vez fundo. Até que hora vou conseguir usar algo que me levante, até que hora a luz no fim do túnel vai aparecer? Amadurecer requerContinuar lendo “Auto-escravidão”

Penso, logo entro em crise.

Adolescência ou o final dela talvez seja a época que mais exista crise. Ser jovem é ser imediatista, fazer o momento… fazer acontecer. Viver presos a escola sonhando com a liberdade… de ir para faculdade. Somos feitos de paradigmas. Milhões deles. Queremos mudar o mundo, mas temos dificuldade de sequer mudar a nota de química queContinuar lendo “Penso, logo entro em crise.”

” Medo de amar? Parece absurdo…

…com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê. O amor, tão nobre, tão denso, tãoContinuar lendo “” Medo de amar? Parece absurdo…”