O que eu costumava ser

 Sempre fui uma convicta apaixonada. Apaixonada, mil vezes apaixonada. Sempre precisei daquele oxigênio alheio. Quem se apaixona fácil entende um pouco isso. Era acostumada a ver o lado bom de todo mundo. De amigos. Colegas. Amores. De todo mundo. O lado bom, e SÓ o lado bom. Desprezava os defeitos e enaltecia as qualidades. Sempre.Continuar lendo “O que eu costumava ser”