Covil

Quase sempre tento fugir. Me deleito em um mundo tão particular que não há sinal de fechaduras ou qualquer senha para que os convidados adentrem. Esse mundinho se resume a mim, as minhas digressões e um sossego da vida real, das pessoas e dos meus problemas. Consigo esquecer um pouco qualquer anseio por grandes mudanças, grandes pensamentosContinuar lendo “Covil”