Se seu olhar pudesse me dar uma pista por trás de todo esse mistério, talvez todo esse caos se dissolvesse na alegria reprimida que timidamente entrelaça todo meu corpo e me faz te querer.
Eu sinto o que antes não me pertencia, e não sinto por jogar a minha razão na penumbra e me escravizar, acorrentada ao coração e suas atitudes suicidas e incertas.
Quem dera isso fosse um devaneio do meu esmo coração. Talvez ao amanhecer seja, mas como escrevo e escrevo os sentimentos de agora e os deixo falarem por mim, agora sinto. E no relance da minha dignidade, prezo pelo nexo que não fui buscar.
O absurdo das minhas palavras e você tem culpa no cartório.