E no final o que somos nós?
Já li citações sobre o amor. Li livros sobre. Ouvi Platão, Nietzsche, Clarice, Caio e mais meio mundo de gente. Talvez digam – com a imprecisão de um talvez – como é estar vulnerável, pensar sobre o assunto e imaginar todos os filmes com um protagonista. Mas, depois de tudo isso e todas as tentativas de explicação, não sinto as borboletas no meu estômago se acalmarem, meus pensamentos clarearem ou você não me vir a mente.
No final, nada importa.
No final, só sobram sentimentos.
Clichê? E como. Mas talvez não passemos disso… buscar o clássico final feliz. Pra todo sempre. E amém.