Continuar. Seguir em frente. Mesmo com o mundo desabando, a mente em um furacão de decisões e os planos saindo de qualquer jeito, menos do meu.
Controlar as coisas já perdeu o sentido. Mas como das outras vezes, o sol apareceu de novo, os sorrisos brotaram depois das lágrimas e tudo pareceu ter um final feliz.
De novo.
Ciclos que se fecham e recomeçam. Ritmicamente – em um ritmo indecifrável da vida – que coincide na hora certa. O momento inesperado.
O que me resta é aguardar e como qualquer experiência, retirar uma lição. E amadurecer. A parte mais difícil em primeiro lugar. E depois retirar os frutos de uma jornada que eu não faço ideia do final.